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9 Álbuns Que Tornaram 2017 um Ano Inesquecível Para a Música

This article is written by a student writer from the Her Campus at Casper Libero chapter.

2017 ainda não acabou, mas já é possível declarar (sem dúvidas) que foi um bom ano para a indústria músical! Os dias ficaram mais animados e completos com as novas trilhas sonoras. Desde veteranos à revelações, populares à modestos, confira nove dos melhores álbuns lançados.

Melodrama – Lorde

Foto: Wikipedia

Após quatro anos do lançamento de Pure Heroine – seu primeiro disco –  Lorde retornou aos topos dos rankings com o segundo álbum intitulado Melodrama. Ela alcançou os primeiros lugares nas paradas com suas 11 faixas inéditas. De Green Light a Perfect Places, as canções contam com um som novo e grande amadurecimento, ainda que característico. Algumas faixas são continuações de outras, como Sober e Sober II (Melodrama). As letras de Lorde deixam o trabalho mais impecável ao se juntarem à melodia em uma composição incrível.

Lust For Life – Lana Del Rey

Foto: Pops Discos

Lana Del Rey começou em 2012 com Born To Die e chegou este ano com Lust For Life. Esse é seu primeiro álbum com participações de outros artistas, como The Weeknd e Stevie Nicks e apesar de ter levemente desapegado do tom melancólico, a cantora não falhou em entregar um material completo que conta com um toque de contemporaneidade, visto o cenário social e politico (God Bless America And All The Beautiful Women In It), romance (Love) e liberdade (Lust For Life).

Lovely Little Lonely – The Maine

Foto: Realiy Breach

Em seu sexto disco de estúdio – o quarto produzido e lançado independentemente – The Maine escolheu divulgar algo coesivo. É o álbum que deve ser ouvido da primeira à última faixa  para se obter uma experiência completa. Os interlúdios Lovely, Little e Lonely contam com sons suaves e, nas duas últimas, palavras de conforto. Há resquícios de nostalgia, consciência e felicidade. Bad Behavior, Black Butterflies & Déjà Vu e Taxi têm letras e ritmos cativantes.

Wonderful Wonderful – The Killers

Foto: Omelete

Assim como Lorde, The Killers esteve ausente do meio musical. O último lançamento havia sido em 2012 e seu retorno se oficializou apenas este ano. Segundo o vocalista Brandon Flowers, o álbum traz uma ideia de compaixão e empatia, fazendo questão de colocar suas experiências pessoais nas letras – incluindo a relação com a família e até bloqueio criativo. As faixas Run For Cover, Tyson Vs. Douglas e Rut representam perfeitamente o som da banda.

DAMN. – Kendrick Lamar

Foto: Wikipedia

Kendrick Lamar não perde sua essência ao lançar DAMN. As canções conversam sobre questões raciais, pessoais, orgulho e humildade, a fama. Os nomes das faixas são escritos como afirmações, porém há conversa e controvérsia em LUST x LOVE e BLOOD x DNA, por exemplo. As músicas HUMBLE e ELEMENT apresentam muito bem o disco.

Evolve – Imagine Dragons

Foto: Target

Em seu terceiro álbum de estúdio, a banda não abandonou o estilo já apresentado em outros trabalhos. Start Over, Yesterday e Dancing In the Dark são a prova disso. I Don’t Know Why é a faixa perfeita para a abertura de Evolve. Thunder fica grudada na cabeça por dias e dias, e logo você percebe que está repetindo o refrão sem parar. O disco é um belo espetáculo instrumental e lírico.

Dua Lipa – Dua Lipa

Foto: Wikipedia

Você provavelmente já ouviu falar por aí da cantora com o tom de voz rouco e suas regras. Dua Lipa estreou sua carreira com o disco homônimo que já alcançou os topos das paradas. New Rules não para de tocar nas rádios ao redor do mundo – principalmente pelo ritmo e a letra, ambos contagiantes. Há faixas mais relaxantes, no entanto, como Room For 2 e Thinking ‘Bout You. A artista não apenas fala de relacionamentos que não deram certo, mas em Be The One mostra a possibilidade de um bom amor.

Hopeless Fountain Kingdom – Halsey

Foto: Wikipedia

Em seu segundo álbum a americana adota conceitos e estéticas para cada nova era. As canções, de fato, conversam com os sucessos anteriores de Badlands, porém mostram um amadurecimento. Observamos em 100 Letters – a faixa inicial – a menção de King Midas, personagem da mitologia grega que transforma em ouro tudo o que seu toque alcança. Ele é uma clara referência à figura de Haunting, presente no primeiro disco. Alone, Bad At Love e Now or Never conversam sobre um relacionamento que não deu certo e a angústia da cantora quanto à própria personalidade.

Divide – Ed Sheeran

Juntando-se ao time dos artistas que tiveram o retorno este ano, Ed Sheeran dividiu experiências pessoais e longe do palco. Ele fala sobre infância, amor, dor… sua VIDA. Há sentimento em todas as canções. A voz do cantor está cada vez mais forte no terceiro disco e isso é logo provado nas faixas Castle On The Hill e Dive. O álbum é repleto de músicas entusiasmadas como Galway Girl e o primeiro single divulgado Shape Of You – que levanta o astral de qualquer um.

Edição: Letícia Giollo

Beatriz Boyadjian

Casper Libero '20

Journalism student.
Giovanna Pascucci

Casper Libero '22

Estudante de Relações Públicas na Faculdade Cásper Líbero que ama animais e falar sobre séries.